23 de novembro de 2021 | Leitura: 2min
Apesar de entenderem como importante, muitas organizações não têm condições de manter profissionais especializados em determinados processos de negócio, seja por não conseguirem arcar com os custos associados a esses profissionais, seja porque a demanda do processo não comporta ocupação plena deste recurso. Assim, muitas destas organizações deixam de executar processos relevantes, ou os executam de forma ineficiente.
Mas e se estas organizações tivessem a oportunidade de executar eficientemente esses processos sem precisar dedicar recursos próprios, isto é, por meio de parceria?
Nos últimos anos temos vivenciado em alguns clientes esse modelo, proporcionando-lhes benefícios que antes não obtinham.
Sem possibilidade de ter um profissional para dar continuidade ao monitoramento, análise e revisão da estratégia, ou mesmo gestão e controle dos projetos ou portfólio de projetos, algumas organizações têm terceirizado para a consultoria esses processos. Isso não quer dizer terceirizar a decisão sobre a estratégia ou sobre os projetos, mas sim a gestão desses processos.
E como isso funciona?
Imagine que sua organização desenhou a estratégia, criou seu mapa estratégico com indicadores e metas ou definiu seus OKRs, montou seus programas e projetos, e já esta pronta para a começar o monitoramento e a execução. Nesse momento, ela se depara com um problema. Quem será responsável por motivar a organização e as pessoas para que essa estratégia não fique apenas no papel? Quem será o “batedor do bumbo”? E muitas vezes, ela não tem essa resposta. Muitas vezes a organização não tem os recursos com as competências necessárias para isso.
O que fazer?
Deixar que o bom senso das pessoas as guie para decidir entre a execução da rotina e a execução da estratégia? Reforçar comunicação para que elas executem a estratégia? Criar ritos de gestão? Tudo isso é importante para que a execução aconteça, mas é suficiente? Se não tiver alguém que “puxe” as pessoas para a execução, a estratégia sairá do papel? Muitas vezes percebemos que não. Quando isso acontece, ouvimos frases como “a planilha aceita tudo”, “os slides aceitam tudo”, “a rotina estoura hoje, a estratégia só daqui uns anos. Então executarei a rotina e quando der (se der), executarei a estratégia”, e assim por diante.
Mas o mundo mudou.
A estratégia não estoura mais só daqui uns anos. Na verdade, a empresa “estoura” muito antes disso se a estratégia não for executada. Ou seja, se a execução da estratégia não for prioritária, não for estimulada a acontecer, a continuidade da organização tem seu risco aumentado.
E não apenas a execução. Também o acompanhamento do ambiente externo e interno, com a identificação de mudanças de cenário é fundamental, pois assim, a organização pode rapidamente entender essas mudanças, analisar os impactos no seu negócio, e alterar a estratégia desenhada (replanejar) de forma que a aderência entra a estratégia e o cenário continue forte.
Nesse contexto, poder contar com uma equipe especializada no setor, em planejamento, em execução é fundamental. Mas aí voltamos ao problema inicial.
Como fazer isso se a organização não tem recursos financeiros disponíveis, ou não há demanda para ocupar um especialista 100% do seu tempo?
A parceria para implantação é uma ótima solução, pois a organização pode contar com as competências demandadas que precisa (seja para planejamento, monitoramento, execução, ou até mesmo ajudar nas preparações e analises para as reuniões de tomada de decisão), de forma otimizada, e com garantia que terá sempre o recurso disponível, com metodologias, e conceitos sempre atualizados e testados, pois uma mesma aplicação, uma mesma ferramenta já foi utilizada em diferentes organizações, com diferentes contextos, incorporando uma série de lições aprendidas.
A 3GEN tem implantado este modelo em organizações de diferentes setores, como saúde e educação, ajudando em todo o ciclo de gestão da estratégia, desde a formulação, até a execução e monitoramento contínuo da estratégia, garantindo atualizações conforme as incertezas vão ganhando forma e as mudanças de contextos vão surgindo, tornando a organização cada vez mais ágil para gerir sua estratégia. Afinal, como afirma o consultor e autor Ram Charam, “a diferença entre uma empresa e sua concorrente é, cada vez mais, a habilidade de executar.”